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7 coisas que os grandes empreendedores não fazem
7 coisas que os grandes empreendedores não fazem

                         

Não há uma receita do que fazer para se transformar em alguém bem sucedido, mas é possível evitar algumas práticas e largar rótulos

Chamar a si mesmo de empreendedor não o faz ser um. Nem um tablet de última geração. Um blog? Muito menos! A opinião é de Steve Tobak, colunista da revista Entrepreneur. Para ele, que atua na Invisor, consultoria no Vale do Silício (EUA), é o trabalho que faz alguém se tornar um empreendedor.

De acordo com Tobak, que trabalhou com centenas de sócios e diretores de startups, não há uma receita do que fazer para se transformar em um empreendedor de sucesso. Por outro lado, há 7 práticas que devem ser evitadas por quem quer ter um negócio bem sucedido.

1) Empreendedores de verdade não equilibram trabalho e vida social – Segundo Tobak, os grandes empresários que trabalharam com ele são workaholics genuínos. O trabalho sempre vem primeiro. Eles não são pessoas que trabalham oito horas por dia e descansam no fim de semana. Eles vivem para fazer o que gostam – e eles gostam mesmo é de trabalhar.

2) Eles não tentam ser o que eles não são – Uma regra que se aplica à vida. Não dá para esconder sua real natureza. Mark Zuckerberg não usa camisetas em suas apresentações porque quer lançar moda. O criador do Facebook simplesmente se sente melhor sem usar um terno. Além disso, grandes empreendedores não costumam construir uma imagem pessoal. Mais uma vez: o que não envolve o trabalho não é levado em consideração.

3) Eles não trabalham pelo dinheiro – Na opinião de Tobak, grandes empreendedores fazem o que fazem pela vontade em criar algo novo. E como eles são focados como um raio laser, o dinheiro vem como uma consequência da paixão em inovar.

4) Eles não escutam aos “diabinhos” de suas cabeças – As figuras de um anjo e um diabo, um em cada lado da cabeça, é bem famosa para exemplificar os pensamentos conflitantes em nossas cabeças. Para Tobak, a analogia não se aplica aos grandes empreendedores: eles não dão ouvidos aos “diabinhos” e não deixam o medo os impedir de agir. As únicas coisas levadas em conta pelos grandes empreendedores pensamentos positivos e a voz da razão.

5) Eles não se consideram visionários – De acordo com o colunista, os grandes empreendedores não se consideram grandes visionários, destinados à grandeza. Na maior parte das vezes, eles nunca pensaram em criar uma grande comparação. Mais uma vez, Zuckerberg serve de exemplo: o Facebook não foi criado para ser a maior rede social do mundo, mas apenas para o pessoal de sua universidade.

6) Eles não têm mentores virtuais – A maior parte das pessoas, não só quem tem a própria empresa, segue várias perfis inspiradores nas redes sociais. Tobak não é contra as redes sociais, mas deixa claro em seu artigo que o essencial é que um empreendedor tenha mentores de carne e osso.

Tobak diz que o Andy Grove, executivo da Intel, foi o mentor de Steve Jobs, que deu força para Larry Page e Sergey Brin, do Google. Por trás de um grande empreendedor, está sempre um grande mentor.

7) Eles não se chamam de empreendedores – Este é mais um sinal de que donos de empresas bem sucedidas não ligam para status. Eles são, simplesmente, os donos de seus próprios destinos. É a vontade de construir algo inovador é o que os inspira – e é por isso que eles se dão bem.

Os verdadeiros empreendedores são muito, muito diferentes de diversas maneiras.

Os empreendedores de sucesso não são mais que os não empreendedores de sucesso. Provêm de todos os tipos de origens, das mais diferentes demografias, e têm todos diferentes níveis de educação, experiência e especialização.

Os empreendedores bem sucedidos são como todas as outras pessoas de diferentes maneiras. Mas também são diferentes noutras tantas.

Olhando mais de perto, verá que em determinados aspectos-chave, os empreendedores de sucesso são muito, muito diferentes – mesmo que não sejam oficialmente empreendedores (ainda!) mas que têm uma mentalidade empreendedora.

Aqui estão as qualidades que Joel Basgall, co-fundador da empresa de software Geneca (presente por seis vezes no ranking Inc. 5000), considera existirem no seio dos empreendedores excepcionais (e pessoas que podem não ter iniciado uma empresa, mas que têm, definitivamente, uma mentalidade empreendedora).

 

1. Eles odeiam brincar à política.

Os empreendedores não conseguem brincar à política – e até certo ponto, não suportam pessoas apoliticadas. Não se preocupam minimamente com disputas por promoções ou transformarem-se para agradar.

O foco principal de um empreendedor é resolver problemas difíceis e concretizar.

2. Eles gostam que os outros ganhem.

As pessoas politicamente motivadas odeiam quando os outros são elogiados ou reconhecidos; sentem-se instintivamente diminuídos.

Os empresários não são humanamente competitivos, pelo menos não dessa forma. Eles querem ser reconhecidos, mas as suas conquistas não impedem os outros de fazerem grandes coisas.

Eles querem que toda a gente consiga fazer coisas incríveis para que sejam reconhecidas também.

3. Eles querem desesperadamente ver ideias a serem concretizadas.

Talvez gostem demasiado de inventar com as suas próprias ideias. Ou talvez gostem de ajudar os outros a construir as suas próprias ideias. De qualquer forma, os empreendedores querem fazer acontecer – coisas novas, excitantes, malucas e inovadoras.

O mesmo é verdadeiro para o trabalhador comum com mentalidade empreendedora. As pessoas fantásticas são atraídas para trabalhar no Google porque a empresa sabe que as suas ideias serão suportadas. As mesmas pessoas fantásticas são chamadas para trabalhar na Geneca porque a empresa quer construir coisas novas e vê-los a conquistar.

4. Eles são pensadores-meta.

Os empreendedores passam muito do seu tempo a pensar sobre o pensar. Eles gostam de pensar sobre a melhor maneira de pensar num objectivo, desafio ou problema. Eles gostam de pensar sobre a forma de pensar de maneira diferente e por desenvolver novas perspectivas ou abordagens.

Gostam de pensar sobre o pensar porque encontrar novas maneiras de pensar significa encontrar novas maneiras de agir e concretizar.

5. Eles preferem fazer ou melhorar as regras.

Os meta-pensadores avaliam todas as regras instintivamente – e procuram maneiras de melhorá-las.

Os empreendedores preferem descobrir coisas. Vêm as regras como problemas por resolver ou desafios para serem superados.

6. Eles acreditam que nada é sagrado.

Não são pessoas que dão respostas do género: “Isso é assim porque sim.”

Os empreendedores nunca sentem que as coisas são como são porque sim. As perspectivas são mutáveis. As leis da física podem ser quebradas. A sabedoria convencional pode não ser a melhor sabedoria para tudo.

Mesmo quando têm um obstáculo enorme no caminho, os empreendedores sabem que existe maneira de dar a volta – só precisam de descobrir como. Mudando de paradigma, novas coisas são possíveis.

7. Eles adoram resolver problemas.

Os empreendedores vivem na busca constante pela solução de problemas: por vezes pequenos, outras vezes grandes, alguns técnicos, outros relacionados com o negócio ou equipa. Dê-lhes liberdade numa situação estática e eles vão encontrar “problemas” que podem resolver.

 

8. Eles são óptimos em auto-avaliações.

Por quê? Porque eles estão constantemente a avaliar o que fazem e, em seguida, trabalham arduamente para amanhã serem melhores que hoje.

Os empreendedores são honestos consigo mesmos.

9. Eles abraçam o feedback não técnico.

São pessoas que sugam de imediato a informação e opinião dada pelos outros. E, com certeza, não colocam qualquer barreira à recepção de feedback - especialmente feedback crítico, que é nada mais do que outro problema por resolver. Tornarem-se melhores é mais importante do que os seus egos.

Esta aceitação deve-se ao facto de não olharem para o feedback como uma ameaça – é esclarecedor. Além disso, os trabalhadores com espírito empreendedor, sabem que precisam mais de feedback sobre as suas habilidades interpessoais e crescimento pessoal do que sobre as suas habilidades técnicas.

Por quê? As questões técnicas são óbvias. Porque eles realizam auto-avaliações sistematicamente e que, por isso, conhecem as suas limitações técnicas melhor que ninguém.

10. Eles criam activamente os seus futuros seres.

Em geral, os empreendedores percebem que, muitas vezes, são o seu pior inimigo. Eles não são controlados por forças externas; eles acham que a barreira entre o que são e o que querem é quase sempre eles próprios.

Portanto, vivem constantemente na tentativa de serem melhores amanhã – mesmo que as pessoas à sua volta gostassem que eles parassem por momentos.

11. Eles são fantásticos a alavancar as auto-recompensas.

Os empreendedores começam por fazer as coisas que têm que fazer antes de pegar no que querem fazer. É uma forma de recompensa.

E isso significa que quanto mais coisas têm para fazer, mais eles farão.

(Isso não significa que sejam óptimos praticantes do festejo pelo sucesso. Porque estão constantemente a tentar melhor, uma “grande vitória” não é vista como tal – é simplesmente o resultado de todas as coisas que fizeram para tornar o sonho realidade.)

12. Eles acreditam que estão em controlo total…

Muitas pessoas sentem que o sucesso e o fracasso está relacionado com a sorte e o azar: se tiver sucesso, teve sorte; se falharem, significa que têm poucas hipóteses.

Os empreendedores sentem que têm controlo total sobre o seu sucesso ou fracasso. Se tiverem sucesso, foi conseguido por eles. Se falharam, foi por causa deles.

13. …E por isso os seus egos não sofrem quando falha.

E também não olham para os fracassos como um duro golpe para os seus egos. A falha pode ser corrigida. O seu futuro eu vai descobrir isso.

O fracasso é apenas mais um problema para resolver.

14. Eles fazem tudo com intenção.

Tal como Jason Bourne, os empreendedores não são fãs do aleatório. Eles têm sempre uma razão para o que fazem, porque estão em permanente contacto com o seu pensamento, pensando porque fazem o que fazem.

Também não têm medo. Não vivem emocionalmente ligados às ideias ou maneiras de fazer as coisas.

Tudo o que pretendem é serem melhores para tornar o mundo melhor.

E o melhor de tudo, eles sabem que podem – e vão.