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Liderança
Liderança

                        

                                                                                                                                                                                         

DICAS PARA UMA BOA LIDERANÇA

Atualmente o assunto Liderança é algo muito discutido nas empresas, eventos e até mesmo nas universidades. Isso ocorre por causa das várias mudanças que o líder passa e passará dentro da sua organização.

Todos os dias, nos deparamos com a busca de informações sobre como liderar a equipe e mantê-la motivada a fim de buscar resultados. Para isso gostaria de compartilhar algumas dicas para maior assertividade na busca por uma liderança.

Dica 01: LIDERE PELO EXEMPLO

O líder simplesmente não fala. O líder faz! E nem pense em utilizar aquele dito popular que diz: “Faça o que eu falo e não faça o que eu faço”. Para liderança, essa postura não funciona. Seja exemplar! Com horários, com o tratamento das pessoas e com seus afazeres. Há líderes que cobram seus colaboradores quanto a chegar no horário, porém, sempre chegam atrasados. Esteja sempre atento aos detalhes, pois os outros estarão!

DICA 02: LIDERE PELA PARTICIPAÇÃO

A gestão participativa é algo muito cobrado atualmente. Converse, pergunte, exponha! Explore as ideias dos colaboradores e se faça presente na equipe! Divida sua opinião e debata suas aspirações. Crie o hábito de fazer brainstorming. Muitas vezes, a solução que você procura há dias, o seu colaborador consegue em segundos. Por isso, compartilhe sempre.

DICA 03: DELEGUE

Tenha o hábito de delegar tarefas. Não somente as tarefas mais simples, pois irá parecer que não confia nas pessoas, mas tenha confiança de delegar também as tarefas com níveis médios de dificuldades. Diga ao colaborador que confia nele e que tem certeza de que ele não irá decepcioná-lo. Assim, as pessoas sentem-se mais confiantes e motivadas para desempenhar a tarefa. Delegue, auxilie e verás que as pessoas são capazes de vencer grandes desafios!

DICA 04: SEJA FLEXÍVEL

Adapte-se às mudanças. O momento atual não permite que fiquemos isolados, à margem do que está acontecendo com a empresa ou com a equipe. Vá ao encontro. Disponha-se a ajudar e resolver possíveis dificuldades. Esteja pronto para enfrentar mudanças e crises. Mostre que sua equipe pode contar com você nos momentos mais desafiadores!

DICA 05: EXALTE AS PESSOAS

Tenha uma equipe sempre motivada e pronta a atender suas instruções. Faça com que sua equipe tenha “brilho nos olhos” e esteja sempre ávida a novos desafios.

Mas como fazer isso? Veja algumas maneiras:

- Preocupe-se com o bem estar dos colaboradores, não somente dentro da empresa, mas fora dela também;

- Elogie nas conquistas e apoie-os nos fracassos;

- Distribua premiações pelo desempenho;

- Seja honesto e transparente com sua equipe;

- Projete metas desafiadoras e distribua prêmios de qualidade;

- Mantenha um bom clima fora da organização. Faça comemorações, premie com jantares, viagens e outros.

Concluo citando que há diversos tipos de líderes, no entanto, o verdadeiro líder é aquele que a equipe o segue de forma espontânea.

Avalie sua liderança hoje… “Será que preciso mudar algo em minha forma de agir?”.

 

Os 10 passos para uma boa liderança

 

O que faz um bom líder? Essa é uma pergunta que requer muita experiência para ser respondida. Com mais de 20 anos de GE, Maryrose Silvester, presidente e CEO Global da GE Iluminação, tem muito o que contar sobre o caminho para uma boa liderança.

Maryrose esteve com nossa equipe brasileira na semana passada para discutir o futuro da iluminação pública e o foco da GE Iluminação no país. Ela falou dos projetos de iluminação por LED que temos instalados aqui no país, entre eles, o da Rua Avanhandava, em São Paulo; a ciclovia da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, e a ciclovia na Avenida Beira Mar Norte, em Florianópolis.

Durante a visita ela também se reuniu com clientes e foi convidada especial de alguns eventos internos, incluindo um almoço com as integrantes do GE Women’s Network com quem ela compartilhou suas 10 dicas pessoais para uma boa liderança. Essas dicas poderão ser úteis para todos vocês, que de alguma forma exercem a liderança em diferentes setores da vida.

 

Os segredos da boa liderança

Um mau chefe pode ter um efeito devastador sobre uma empresa: além de provocar a saída de talentos, acaba com qualquer chance de inovação

 
Lola Studio

As relações entre chefes e funcionários são o centro do trabalho de Robert Sutton. Professor da administração na Universidade Stanford,nos Estados Unidos, Sutton, 56 anos, atua como consultor em empresas como General Motors, IBM, Pepsi e Xerox, além de ministrar palestras sobre liderança em todo o mundo. Seu último livro, Bom Chefe, Mau Chefe (editora Bookman Companhia), trata especificamente das características que transformam um líder em um ativo lucrativo - ou não - para as empresas. Em recente visita ao Brasil, onde fez duas palestras para o Fórum HSM de Gestão e Liderança, falou com exclusividade à Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Bem humorado, Sutton confessa que não conhece o país em profundidade. Mas, dado o bom andamento de nossa economia - e o fraco desempenho dos Estados Unidos -, não entende porque o Brasil recebe tantos experts americanos para dar palestras. “Nós devíamos falar menos e ouvir mais”, conclui, dando uma boa gargalhada.

O que torna um chefe bom? 
São várias coisas. Em geral, os bons chefes têm sensibilidade em relação às pessoas que lideram e sabem como são percebidos. Uma das características que gosto de enfatizar é que eles estão cientes de suas fragilidades e trabalham para corrigi-las, cercando-se de pessoas que possam compensar suas falhas. Na minha idade, não acredito mais em entes com super poderes. Ninguém tem a capacidade de ser bom em tudo. Lembro de um livro sobre o governo Clinton que mostrava por que ele foi tão bem-sucedido: ele tinha uma equipe excelente a seu redor. Mesmo nas empresas menores, é possível perceber que os melhores chefes são aqueles que se cercam de pessoas de diferentes capacidades. 

Em seu livro, o sr. diz que os bons chefes tem a capacidade de ouvir. 
Uma das características mais notáveis de um bom líder é estar afinado emocionalmente com as pessoas que trabalham com ele. Ele realmente ouve o que os funcionários têm a dizer. Outro aspecto positivo é o equilíbrio entre a coragem de agir com base no que sabe e a humildade para mudar de rumo, caso perceba que está errado. Apoiar os empregados é outro quesito importante: conseguir os recursos necessários, brigar pela carreira deles, tudo isso é importante. Bons líderes também estão dispostos a realizar tarefas desagradáveis, como fazer avaliações negativas ou dispensar funcionários. Em muitas das empresas com as quais trabalho, as pessoas falam duro, mas nem sempre conseguem realizar a tarefa, não têm coragem. Nesse caso, é preciso arranjar alguém que faça isso por eles. 

E quanto aos maus chefes? 
Uma das coisas que chama a atenção nos piores chefes é que tudo gira em torno deles. Agem como se todo mundo tivesse que trabalhar para eles. Acreditam que podem usar as pessoas e depois descartá-las. Eles não tratam seus funcionários com dignidade. É o oposto do bom líder, que está disposto a ajudar as pessoas a serem bem-sucedidas, a se qualificarem. Eles tratam os funcionários com paixão e respeito. Os chefes realmente terríveis são os que aliam a incompetência à truculência, tratando as pessoas como se fossem lixo. 

É possível medir os resultados da atuação de um mau líder? 
Sim. Tanto os incompetentes quanto os truculentos costumam ter impactos negativos. Empresas com maus líderes são pobres em inovação. Elas enfrentam problemas como a saída de talentos e a falta de empenho dos funcionários para produzir soluções criativas. Um estudo sueco bastante detalhado acompanhou uma população de trabalhadores durante uma década. Aqueles que tinham chefes que eram tanto incompetentes quanto autoritários tinham 40% mais chances de ter um ataque cardíaco. Portanto, um mau chefe pode literalmente te matar. Em cadeias de restaurantes, por exemplo, quando existe um administrador ruim, os funcionários roubam mais e o restaurante perde mais comida. Com bons líderes, a equipe tende a ser mais inovadora e colocar mais produtos bem-sucedidos no mercado. São efeitos muito fortes. As organizações que têm uma grande quantidade de bons chefes são mais eficazes. 

O que é preferível: remover o mau chefe ou tentar transformá-lo em um bom líder? 
A atitude a tomar depende de duas coisas. Quanto tempo você tem para resolver o problema? Vale a pena manter essa pessoa na empresa a qualquer custo? Às vezes o chefe é dono de uma parte grande do negócio, e daí fica difícil despedi-lo. Se não for possível a remoção, pode-se contratar alguém para assessorá-lo, ou chamar um consultor. Em última instância, ele pode ser transferido para uma função técnica. Uma empresa com a qual trabalhei, cujo nome não posso revelar, adotou uma perspectiva de longo prazo com um chefe problemático. Ele era competente em termos técnicos, mas gritava com as pessoas, humilhava os funcionários. O superior dele se empenhou na tarefa de orientá-lo, com a ajuda de alguns colegas. No final do processo, todos ficaram surpresos ao constatar o quanto ele havia mudado. Levou dez anos, mas funcionou. Em um discurso na empresa, ele contou que tinha precisado de dez anos para entender o que faz um bom chefe. “Se algo sai errado, eu assumo toda a culpa. E, se algo termina bem, dou crédito a todos os outros. Foi o que aprendi. Eu costumava fazer o oposto.” 

O senhor citou um estudo realizado na Suécia. Pode-se afirmar que as características de bons e maus chefes são similares em diferentes culturas? 
Nunca ouvi falar de um país onde um chefe ruim pode ser bom para os funcionários (risos). Se olharmos bem para trás, para a vida tribal, as pessoas para quem eram dadas posições de liderança eram competentes, sabiam como liderar a tribo para a caça, por exemplo. E também eram benevolentes. Portanto, acredito que a ideia de um chefe competente e benevolente se mantém por toda a história da humanidade. Se o líder é bom no que faz e cuida dos outros, essa é a melhor situação possível. 

Em sua palestra, o senhor comentou que Steve Jobs, da Apple, tinha alguém para assessorá-lo. Existem pessoas especializadas em treinar bons chefes? 
Bill Campbell, que assessora Jobs, não cobra, faz esse trabalho porque gosta. Acredito que entre 30% e 40% dos CEOs com quem converso têm alguém que os aconselha, que não faz parte do conselho de diretores. Outra coisa que existe nos Estados Unidos são grupos de apoio para executivos. É uma espécie de terapia de casal (risos). Já fui a quatro desses encontros. Em uma sala, cerca de 12 CEOs de grandes empresas conversam sobre o que não os deixa dormir. 

Não é estranho compartilhar problemas com executivos de outras empresas? 
Os CEOs dizem – e há evidências que comprovam isso – que a função deles é muito solitária, porque ninguém diz a verdade para eles. Um deles disse: “Costumava conversar com todo mundo, mas, agora que sou chefe, perdi todos os meus amigos.” Então é normal que compartilhem seus problemas com pessoas do mesmo nível. Mas fiquei bastante surpreso ao ver como eles realmente se abrem nessas reuniões. Pobres CEOs solitários, são pessoas como a gente!

 

Você sabe liderar uma equipe no trabalho? 

Liderar uma equipe nem sempre é tarefa das mais simples. Lidar com os próprios conflitos já dá um bom trabalho. Mas o que fazer para administrar, ainda, os problemas e interesses de um grupo no ambiente profissional? O chefe precisa manobrar muitas questões: ser equilibrado –para não ser rabugento ou condescendente demais– , perceber quando as pessoas estão estimuladas ou não e alinhar funcionários aos objetivos da empresa são algumas das tarefas.

"Liderar significa cuidar de pessoas e desenvolvê-las”, afirma Marco Fabossi, coach, palestrante e escritor. Ele diferencia o papel de gestor do de líder. O primeiro se concentra nos números, nos resultados. O segundo pensa na satisfação e bem-estar de um grupo para alcançar objetivos.

A roda de trás de uma bicicleta é a que impulsiona. É necessária porque o negócio precisa ir para a frente, precisa de resultados. Ela é o gestor. Já a roda da frente é a que dá equilíbrio e direção. É o líder. A combinação das duas coisas é que faz com que o negócio atinja seus objetivos. 

Marco Fabossi
Coach, palestrante e escritor


Existe o gestor que não é líder e o líder que não é gestor. Mas uma coisa não funciona sem a outra. "O gestor que é líder não enxerga pessoas como números, mas como potencial”, diz Fabossi. "O gestor tem subordinados e o líder tem seguidores."

Entre outras habilidades, resolver conflitos e buscar soluções que mantenham as relações equilibradas e harmoniosas é fundamental. "Isso acontece através da negociação, do diálogo. Dessa forma, fica mais fácil identificar a origem, a natureza e a amplitude dos problemas. O líder precisa ter essa sensibilidade", afirma Arnaldo Mazzei Nogueira, escritor, coordenador da área de Relações do Trabalho e Recursos Humanos da FEA-USP e professor titular da FEA-PUC.

Saber ouvir é mais importante do que saber falar. "É fundamental", diz o coach Fabossi.  "O bom líder consegue extrair o melhor de cada colaborador, dando autonomia para que tenham suas próprias ideias e liberdade de ação", explica Daniela Correa, consultora de Recursos Humanos da Catho Online. Ela aconselha a prestar atenção em todos os funcionários: os que demonstram desinteresse e os dedicados. Com isso, você fará ajustes de acordo com a necessidade e as características da equipe e da empresa.

Para ser um bom líder

VEJA ATITUDES QUE NÃO COMBINAM COM UMA BOA LIDERANÇA:

Contradição: o discurso combina com as atitudes? Se você pede uma coisa, mas não age de acordo com as suas orientações, não espere que suas exigências sejam atendidas ou que a equipe lhe respeite. Dê o exemplo;
Autoritarismo: cuidado para não ser aquele chefe que cobra, humilha, reclama, mas não aponta soluções e sequer escuta as sugestões dos funcionários;
Paternalismo: evite proteger funcionários. Também procure não ser tolerante demais, com medo de se indispor com as pessoas;
Inflexibilidade: seja maleável. Procure entender seus colaboradores e suas necessidades. Não trate a todos da mesma maneira, como se cada um não tivesse suas particularidades;
Não dá retorno: o líder que não acompanha seus colaboradores e não reconhece seus talentos é um líder ruim. Cuidado para não preocupar-se mais com os processos do que com as pessoas;
Desorganização: um líder deve cumprir prazos, responder e-mails, lembrar do que fala e solicita aos seus subordinados;
Centralização: aprenda a delegar e dar autonomia aos membros da equipe. Perca a mania de achar que você faria melhor ou mais rapidamente;
Conflitos: um cargo de liderança exige que você saiba resolver choques e diferenças entre as pessoas que trabalham com você.

" Para ser um bom lider,temos que toma dificis desizões"

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